Press ESC to close

Bairro Antigo de Lisboa: 11 principais atrações, passeios e hotéis próximos

A Alfama é o bairro mais antigo de Lisboa. Estendendo-se pela encosta sudeste da colina coroada pelo Castelo de São Jorge, o pitoresco bairro é composto por um labirinto de ruelas estreitas, vielas sinuosas e escadinhas íngremes.

Seu layout de kasbah é deliberado - este é o antigo bairro árabe da cidade e, embora não haja casas da era mourisca ainda de pé, as ruas compactadas, pequenos arcos e terraços de pedra estão cheios de atmosfera e muito divertido de explorar.

Alfama, Lisboa

O bairro antigo de Lisboa oferece muitas coisas para fazer. Além do castelo, existem várias igrejas históricas do século XVII nas proximidades, bem como a impressionante catedral da cidade. Um punhado de excelentes museus oferece diversão cultural, e o maior mercado de pulgas de Lisboa está aqui. Algumas das melhores vistas de Lisboa são de praças elevadas, como o Miradouro Largo das Portas do Sol – outrora os portões de entrada da cidade velha.

Alfama acorda à noite, quando alguns dos mais autênticos cafés e restaurantes da cidade abrem portas para servir uma deliciosa cozinha tradicional e muita bonomia. O bairro também abriga casas de fado tradicionais, onde esta expressão musical portuguesa única pode ser apreciada em ambientes rústicos e românticos.

Veja também: Onde Ficar no Bairro Antigo de Lisboa

1. Castelo de São Jorge

Castelo de São Jorge

Indiscutivelmente uma das atrações turísticas mais populares de Lisboa, o Castelo de São Jorge coroa o topo da colina acima da Baixa da cidade distrito (centro).

Acredita-se que um assentamento da Idade do Ferro tenha ocupado o local estrategicamente importante, mas foram os romanos que fortaleceram as fundações e construíram uma fortaleza, por volta de 205 aC. Os mouros reforçaram a fortaleza, mas acabaram por ser repelidos em 1147 pelas forças invasoras cristãs comandadas por D. Afonso Henriques.

A cidadela foi transformada em residência real e prosperou até ao início do século XVI, altura em que Manuel I construiu um novo palácio junto ao rio. Depois disso, o castelo serviu de quartel, prisão, teatro e até orfanato até que os arqueólogos, sob o patrocínio do ditador António Salazar, começaram a restaurar a estrutura em ruínas em 1938.

Como resultado, o que você vê hoje é essencialmente uma reconstrução de um marco medieval, mas isso não impede as centenas de milhares de turistas que sobem até suas altas muralhas todos os anos.

Na verdade, escavações dentro do terreno revelaram as fundações de um assentamento que remonta ao século VII. O sítio arqueológico apresenta ainda os vestígios de uma casa mourisca do século XI e os restos do Paço Real da Alcáçova, que foi destruído no grande terramoto de 1755. A exposição permanente patente no museu do castelo detalha a história da fortaleza e da cidade ao seu redor.

A maioria dos visitantes, no entanto, se contenta em caminhar pelas ameias que circundam o pátio interno. Destas imponentes muralhas pode desfrutar de vistas deslumbrantes sobre a capital portuguesa, o seu rio e o distante Oceano Atlântico. Uma diversão incomum é o periscópio Camera Obscura alojado dentro da Torre de Ulisses. Aqui, você pode admirar uma visão projetada de 360° da cidade abaixo.

2. Museu de Artes Decorativas

Museu de Artes Decorativas

Instalado no Palácio Azurara do século XVII, o Museu de Artes Decorativas é também conhecido como Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva, homenagem ao banqueiro português cuja impressionante coleção de móveis, pinturas, tecidos, prata e cerâmica são exibidos em toda a mansão.

Em 1953, pouco antes de morrer, o financista ofereceu-o à nação, sendo hoje considerado um dos melhores repositórios das artes aplicadas portuguesas, francesas e inglesas dos séculos XVII e XVIII no país. O interior rico e ornamentado está distribuído em quatro andares, e os visitantes são presenteados com uma magnífica variedade de artefatos dispostos in situ, como se o palácio ainda estivesse sendo habitado.

Os móveis que decoram o Salão Principal incluem uma tapeçaria real de lã e seda, tecida em 1510 e representando uma procissão de girafas. Sobre o soalho de madeira rangente estende-se um bonito tapete de lã do século XVIII de Arraiolos bordado a serapilheira.

Num canto encontra-se um raro jarro da dinastia Ming azul e branco com a esfera armilar de D. Manuel I. No outro encontra-se um fantástico Traveling Set, caixa em prata dourada em pele marroquina vermelha forrada a veludo vermelho com acessórios de bronze dourado.

Depois de entrar no Quarto D. José e D. Maria, repare no requintado oratório suspenso Namban, do século XVI, trabalhado em madeira lacada e incrustado com pó de madrepérola, ouro e prata. Peças como esta não têm preço.

Durante a semana, os visitantes podem relaxar após o passeio no café do pátio. Se viajar em grupo, também é possível reservar com antecedência uma visita guiada às oficinas adjacentes, onde o mobiliário antigo é restaurado e as peças encomendadas são reproduzidas por uma equipa especializada de artesãos.

No exterior, em frente ao museu, o Largo das Portas do Sol oferece um panorama deslumbrante sobre o bairro e Rio Tejo.

Morada: Largo das Portas do Sol 2, Alfama, Lisboa

3. Igreja de Santa Engrácia-Panteão Nacional

Igreja de Santa Engrácia-Panteão Nacional

Imediatamente identificada pela sua elevada cúpula branca como giz, a igreja de Santa Engrácia é um dos edifícios mais reconhecíveis no horizonte de Alfama.

Iniciada em 1682, a construção da igreja levou surpreendentes 284 anos para ser concluída, depois que a capela-mor foi profanada de várias maneiras, derrubada por uma tempestade, abandonada e depois usada como arsenal e depois como fábrica de calçados.

Em 1910, a igreja foi classificada como Monumento Nacional, sendo seis anos depois escolhida como Panteão Nacional de Portugal. A decisão de concluir a estrutura só foi tomada em 1956 e, em 1966, o prédio foi finalmente inaugurado.

Incrivelmente, a igreja nunca foi usada como local de culto. Em vez disso, abriga os cenotáfios de heróis portugueses, como Vasco da Gama, Infante D. Henrique (Denrique o Navegador) e Pedro Álvares Cabral.

Os túmulos de figuras mais contemporâneas também estão alojados sob a vasta e elegante cúpula e incluem ex-presidentes; o escritor Almeida Garrett; Amália Rodrigues, a maior fadista portuguesa, aqui sepultada em 1999; e, mais recentemente, Eusébio – o primeiro futebolista a ser sepultado no panteão, em 2014.

Um elevador (infelizmente não largo o suficiente para acomodar visitantes em cadeira de rodas) serve o coro superior da igreja e a galeria interior, e o terraço exterior branco ofuscante oferece vistas deslumbrantes sobre os arredores e o amplo estuário do Tejo.

No entanto, para uma visão verdadeiramente vertiginosa, fique dentro e suba as escadas até a borda da cúpula, onde você pode contemplar o vasto e vazio interior revestido de mármore e ouvir seus sussurros ecoarem nas paredes opostas.

Morada: Campo de Santa Clara, Alfama, Lisboa

Site oficial: http://www.patrimoniocultural.pt/pt/

4. Igreja de São Vicente de Fora

Igreja de São Vicente de Fora

A Igreja de São Vicente de Fora recebeu o nome em parte de São Vicente, proclamado padroeiro de Lisboa em 1173, quando as suas relíquias foram transferidas para uma capela que outrora se ergueu onde se encontra o actual edifício. A igreja também leva o nome de sua posição original fora (fora) das muralhas da cidade.

Projetada pelo arquiteto italiano Felippo Terzi, a igreja foi inaugurada em 1629, e sua fachada branca simétrica do final do Renascimento, equilibrada por um par de belos campanários, é um marco familiar de Lisboa.

O interior destaca-se pelo extraordinário dossel barroco sobre o altar. Ladeado por esculturas de madeira em tamanho natural, o baldaquino é obra de Joaquim Machado de Castro (1731-1822), um dos mais importantes escultores portugueses.

O grande terremoto de 1755 danificou gravemente a igreja e o mosteiro agostiniano adjacente. Restaurada em 1855, ainda se podem observar a sua cisterna do século XVI e vestígios do claustro.

Mas é pelo antigo refeitório monástico, que se tornou o local oficial de sepultamento dos reis e rainhas da Casa de Bragança, que São Vicente de Fora tem fama. Aqui jazem quase todos os monarcas do país, desde João IV, falecido em 1656, até Manuel II, último rei de Portugal, falecido no exílio em Inglaterra em 1932.

Um túmulo a observar é o de Catarina de Bragança, a viúva de Carlos II de Inglaterra. Outra é a de Carlos I e seu filho Felipe, assassinados na Praça do Comércio em 1908: Portugal foi declarado República dois anos depois. Os belos painéis de azulejo do século XVIII que decoram os quartos superiores do mosteiro, retratando as fábulas de La Fontaine, contrastam fortemente com a pedra fria dos sarcófagos montados.

5. Sé (Catedral)

Sé (Catedral)

A catedral românica da cidade - a Sé - é facilmente reconhecida pelos seus campanários gémeos acastelados, elemento arquitectónico que confere ao edifício um singular carácter militar.

Fundada em 1150, três anos depois de D. Afonso Henriques ter reconquistado Lisboa aos mouros, ergue-se no local de uma mesquita e de antigas fundações romanas.

A catedral original foi seriamente danificada no terremoto de 1755, os tremores choveram alvenaria em grande parte do interior. É por isso que os visitantes de hoje são recebidos com uma nave bastante simples e sombria, com pouco do embelezamento suntuoso que os fiéis do século XVIII teriam admirado. Posto isto, os trabalhos de restauro da década de 1930 marcaram a reconstrução da esplêndida rosácea, uma das mais impressionantes de Portugal.

De particular interesse, porém, são as nove capelas incorporadas ao deambulatório, cada uma com uma história para contar - a Capela de Santo Ildefonso, por exemplo, contém os sarcófagos do século XIV de Lopo Fernandes Pacheco e sua esposa, Maria Vilalobos. Pacheco foi companheiro de armas de D. Afonso IV, que está sepultado com a esposa, D. Beatriz, na capela-mor adjacente.

Os talheres da catedral estão guardados no tesouro. Também são exibidos aqui mantos eclesiásticos, estatuária e manuscritos ilustrados. Acredita-se que os restos mortais de São Vicente foram colocados aqui, embora este seja, talvez, o desejo dos devotos do santo padroeiro de Lisboa.

Um destaque turístico é o claustro gótico, acessado pela terceira capela no deambulatório. Fique atento ao portão de ferro forjado do século XIII e à pia batismal onde Santo Antônio, o santo favorito de Lisboa, foi batizado em 1195.

6. Museu do Teatro Romano

Museu do Teatro Romano

Como o próprio nome indica, a principal exposição do Museu do Teatro Romano é um teatro, situado em frente ao edifício principal. Datado de CE 57, os vestígios da estrutura podem ser admirados a partir de uma plataforma de observação com vista para o que teria sido o palco em torno do qual ainda se reconhecem os terraços. Este foi outrora um dos espaços culturais mais importantes da antiga Olisipo, ou Lisboa romana, e foi construído durante o reinado do imperador Augusto.

Ocupando a encosta sul do Castelo de São Jorge, o edifício foi abandonado no século IV e entrou em ruína, só sendo redescoberto em 1798.

Os achados escavados no local, com entrada gratuita, podem ser admirados no museu adjacente e incluem colunas de mármore, estatuetas e cerâmica. Animando o moderno espaço de exibição estão as explicações multimídia da história e arquitetura do teatro. O próprio museu foi construído sobre as fundações de uma fábrica de couro do século XVIII.

Endereço: Rua de São Mamede 3a, Alfama, Lisboa

Site oficial: http://www.museudelisboa.pt/en.html

7. Feira da Ladra

Feira da Ladra

Duas vezes por semana, às terças e sábados, a zona envolvente do Panteão Nacional e de São Vicente de Fora transforma-se numa colorida e extensa feira da ladra, a maior da cidade. De fato, o "mercado dos ladrões"de Lisboa é celebrado por sua enorme venda de raridades de segunda mão, quinquilharias indesejadas e refugos de segunda mão, tudo organizado ao acaso em torno do Campo de Santa Clara, uma praça assimétrica situada abaixo da imponente cúpula da igreja de Santa Engrácia.

Existe um mercado neste local desde 1881, embora se pense que as suas origens remontam ao século XII. O nome"Feira da Ladra"apareceu pela primeira vez em um decreto municipal de 1610 quando foi realizada do outro lado da cidade, na Praça da Alegria. Mais tarde, mudou-se para um campo perto do castelo antes de encontrar seu local permanente no final do século XIX.

Pechinchas existem, mas os feirantes são espertos, e o turista deve levar com uma pitada de sal qualquer item declarado como de valor real. Melhor apenas mergulhar na atmosfera. Cuidado com sua carteira, no entanto - roubos são conhecidos por ocorrer aqui.

Morada: Campo de Santa Clara, Alfama, Lisboa

8. Museu do Fado

Museu do Fado

O estilo musical único de Portugal é devidamente homenageado no Museu do Fado através de uma exposição permanente que traça as origens do fado e da guitarra portuguesa desde o século XIX.

Fado significa literalmente"destino"e é uma expressão de saudade e tristeza. Em Lisboa, esta música pungente é cultivada em cafés e restaurantes há mais de 150 anos, e o bairro de Alfama é considerado o berço desta combinação tão portuguesa de voz e guitarra.

A Mouraria, um dos bairros mais antigos de Lisboa, também está associada ao fado, já que os seus acordes tristes ecoam pelas ruas daqui há mais de um século.

Através de um sistema de audioguia interativo, a exposição convida os visitantes a descobrir a história do fado, desde as suas raízes populares até à fama internacional, através de várias coleções de valiosas gravuras, pinturas, cartazes, periódicos e partituras que destacam o desenvolvimento de músicas individuais, bem como o próprio gênero.

Esta fascinante viagem musical continua com uma exposição de instrumentos musicais, nomeadamente a guitarra, um bandolim de costas achatadas com a forma apropriada de uma lágrima; fonogramas raros; e exemplos dos primeiros contratos e licenças emitidos à medida que o fado se tornava cada vez mais popular em todo o país e no mundo.

Os trajes usados pela maior fadista de Portugal, Amália Rodrigues (1921-99), são cuidadosamente preservados, juntamente com outros acessórios performáticos usados pelos principais expoentes do que é por vezes descrito como o"Blues Português."

Os fãs de fado podem comprar CDs e outras lembranças na loja do museu, e há um maravilhoso café com esplanada ao lado do edifício.

Exposições temporárias e eventos culturais regulares e apresentações de fado são realizadas no museu, cujos detalhes são divulgados em seu site.

Morada: Largo do Chafariz de Dentro 1, Alfama, Lisboa

Site oficial: www.museudofado.pt

9. Miradouro das Portas do Sol

Miradouro das Portas do Sol

Lisboa está decorada com vários miradouros – miradouros construídos para o efeito – que proporcionam aos visitantes panoramas fantásticos da cidade e do rio Tejo. Considerados atrações turísticas por si só, esses terraços amplos e amplos são deliberadamente posicionados em várias partes da cidade para aproveitar a localização elevada.

Um dos mais célebres destes elevados miradouros é o Miradouro das Portas do Sol, o apropriadamente denominado"Janelas para o Sol". Posicionado sobre os telhados de terracota do bairro de Alfama, o cenário pitoresco abrange também a impressionante fachada da Igreja de São Vicente de Fora e a cúpula brilhante do Panteão Nacional. O rio, por sua vez, oferece um cenário cintilante.

As Portas do Sol eram uma das portas de entrada na cidade velha, e ainda hoje se pode ver parte da muralha original. Um café-quiosque próximo com mesas do lado de fora vai tentar você a ficar.

Localização: Largo das Portas do Sol, Alfama, Lisboa

10. Museu Nacional do Azulejo-Convento da Madre de Deus

Museu Nacional do Azulejo-Convento da Madre de Deus

Mais a nascente de Alfama, o Museu Nacional do Azulejo beneficia de um enquadramento encantador no claustro renascentista do convento da Madre de Deus e é o único museu em Portugal dedicado ao azulejo, o azulejo decorado.

O convento, fundado em 1509 pela Rainha D. Leonor, foi originalmente construído em estilo manuelino. Muito danificado no terramoto de 1755, o edifício foi restaurado no reinado de D. João III, tendo D. João V acrescentado à igreja a sumptuosa decoração barroca.

Desenhado para que o visitante possa acompanhar a evolução da azulejaria, desde as suas origens mouriscas, passando pela influência espanhola, até ao estilo próprio de Portugal, a coleção permanente do museu está organizada cronologicamente, com os azulejos e painéis mais antigos, a maioria datados do séc. Séculos XVI e XVII, exposta no rés-do-chão.

Os destaques da exposição incluem o impressionante painel de Nossa Senhora da Vida, do século XVI, e o mais longo azulejo de Portugal – um panorama de azulejos de 36 metros da Lisboa pré-terremoto.

11. Casa dos Bicos

Casa dos Bicos

Uma das excentricidades arquitectónicas mais fascinantes de Lisboa é a Casa dos Bicos. Esta é a "Casa dos Pontos", assim chamada por causa de sua curiosa fachada, cravejada de pedras em forma de diamante.

Construído em 1523 para Brás de Albuquerque, filho do vice-rei da Índia, o inusitado desenho obedeceu a um traçado dos arquitetos Santa Rita Fernandes e Manuel Vicente, e o marcante padrão geométrico das pedras pontiagudas lembram mini pirâmides – um estilo popular em sua época: edifícios semelhantes do mesmo período podem ser encontrados em cidades espanholas, francesas e italianas.

Mais tarde, no século XIX, o arquiteto alemão Wilhelm Von Eschwege, usou um motivo de diamante no estilo arquitetonicamente eclético do Palácio da Pena em Sintra.

A fachada é, de facto, a única parte da estrutura que sobreviveu ao grande terramoto de 1755. Mais tarde restaurado, o edifício era utilizado por peixeiros para salgar peixe (Rua dos Bacalhoeiros significa rua dos pescadores de bacalhau).

Sua sorte foi retomada na década de 1980, quando o local foi utilizado como espaço cultural. A Fundação José Saramago, entidade responsável pela promoção da vida e obra do autor português José Saramago, passou a ser proprietária do edifício. Os visitantes podem visitar uma exposição de livros (entre eles raras primeiras edições), cartas e ensaios escritos pelo Prêmio Nobel, que morreu em 2010. Recitais de poesia e leituras de escritores e autores convidados também são realizados aqui.

Morada: Rua dos Bacalhoeiros 1100-135, Lisboa

Onde ficar no bairro antigo de Lisboa para passeios turísticos

Ficar no coração do bairro mais antigo de Lisboa dá-lhe uma sensação da cidade que não encontrará noutros lugares, uma oportunidade de saborear o quotidiano de um verdadeiro bairro. Se você não sabe exatamente como encontrar seu hotel, é uma boa ideia chegar de táxi, principalmente se você tiver bagagem. Esteja preparado com o número de telefone do hotel, para que seu taxista possa obter as direções exatas. Aqui estão alguns hotéis bem avaliados em localizações convenientes:

  • Hotéis de luxo: logo atrás da catedral e a poucos passos da histórica linha do bonde 28, o Memmo Alfama Hotel encanta com um design contemporâneo inteligente e vistas deslumbrantes sobre Alfama e rio a partir dos seus quartos e terraço (onde pode tomar o pequeno-almoço).

    Com quartos contemporâneos lindamente decorados dentro das muralhas do castelo e café da manhã de cortesia, o Solar Do Castelo fica a apenas uma curta caminhada da linha de bonde.

    Não muito longe do Museu de Artes Decorativas e das Portas do Sol, Santiago de Alfama - Boutique Hotel dispõe de quartos modernos e elegantes num edifício histórico com uma terraço, internet gratuita e degraus romanos sob um piso de vidro.
  • Hotéis de gama média: Na base de Alfama mesmo junto à Casa dos Bicos e perto da Praça do Comércio, Hotel Riverside Alfama fica perto de restaurantes de fado e da catedral.

    O Solar dos Mouros é uma pequena e luxuosa estalagem perto das portas do castelo, com arte original e vistas do terraço sobre a cidade e o rio, mas sem elevador para seus altos aposentos superiores.

    No outro lado do castelo e a alguns minutos da paragem do elétrico, Olissippo Castelo tem Wi-Fi grátis e café/chá -makers nos quartos, alguns dos quais com terraços com belas vistas.
  • Value Hotels: No alto de Alfama, acima das Portas do Sol, o Hotel Convento do Salvador fica em um antigo convento e oferece café da manhã quente de cortesia e quartos em torno de uma área de estar no pátio central de convívio. Para quem quer estar perto de Alfama mas não tem de subir a colina para chegar a casa à noite, vários bons hotéis estão a poucos passos do elétrico 28 que os levará diretamente a Alfama.

    O 7 Hotel, com quartos novos e brilhantes e pequeno-almoço gratuito, tem uma localização privilegiada perto da ribeirinha Praça do Comércio. Na mesma boa localização e com preços igualmente econômicos está o Brown's Downtown.

Dicas e passeios: como aproveitar ao máximo sua visita ao bairro antigo de Lisboa

  • Passeio a pé:No abrangente Tour a pé guiado por Lisboa, com duração de 3,5 horas, você explorará os bairros históricos e as atrações da antiga Lisboa, passeie no famoso Elétrico 28 até Alfama e aprenda sobre os cafés, restaurantes, lojas e locais de fado favoritos de um guia local experiente.

Mais artigos relacionados em tripates.com

imagePlanejando sua viagem para Lisboa: Para ajudar a planejar seu tempo e ter ideias de onde ficar, onde comer, onde fazer compras e o que ver, leia nossas 1 dia, 2 dias e 3 -Roteiros de Lisboa de um dia. Para descobrir onde ficar na cidade, consulte nosso artigo sobre Onde Ficar em Lisboa: Melhores Áreas e Hotéis.

imageLugares próximos para visitar: a riqueza de Lisboa de atrações turísticas merece exploração sem pressa. Monumentos imperdíveis incluem o Mosteiro dos Jerónimos do século XVI em Belém. Outros locais a visitar incluem atrações culturais como o Museu Nacional do Azulejo. A capital portuguesa é uma base útil para explorar os arredores, e optar por viagens de um dia saindo de Lisboa permite que os turistas descubram lugares como a encantadora Sintra e o mágico Mosteiro Pálacio Nacional de Mafra. Uma série de praias de primeira linha nas proximidades também contribuem para o fascínio de Lisboa.